Ninguém Escreve ao Coronel
sexta-feira, 14 de agosto de 2015
1999
Lambia o meu cabelo o vento
Encantava
Rugia o mar fechado
Protestava
Futuro certo mesmo é que não vinha
Eu chorava.
(Só se o vento mudou teu rosto também).
Um comentário:
Poetinha Feia
26 de agosto de 2015 às 10:16
Chora não, poeta... Aproveita o vento em teus cabelos e segue na direção que ele apontar.
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Chora não, poeta... Aproveita o vento em teus cabelos e segue na direção que ele apontar.
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