Ninguém Escreve ao Coronel
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Refeita da Ária da Camarinha
Dorme Cra-ve-o-vo
Meu menine-o-no
Fecha a pétala
Pequeni-ne-a-na
Fecha o olho-lho
vem a onça-ça
mas eu vele-o-lo
Meu amor-ô-ô
... A ária nasceu de um sonho de um pai compositor, nada mais justo.
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