sexta-feira, 13 de março de 2009

Eu procrastino, tu procrastinas

Eu tenho que fazer isso em forma de texto acadêmico de fontes confiaveis, mas meu figado e minha gripe e meu PES 2009 e o Guerrakhan.com não deixam... Vai a versão wikipedica
para vocês verem que eu devia estar pensando nisso. Tudo é descaradamente copiado colado.










A Praia do Forte é uma praia brasileira situada no distrito homônimo, no município baiano de Mata de São João, a cerca de 50 km de Salvador, chega-se até lá pela bonita e bem conservada Estrada do Coco. Muita beleza natural misturado a história fazem da Praia do Forte um dos destinos mais procurados do litoral norte da Bahia. São mais de 12 km de de praias, com várias piscinas naturais formadas por arrecifes ao longo da costa. Os coqueiros, vegetação predominante nesta região, fazem o visual ficar ainda melhor. Curtir as praias e as belas paisagens são um convite ao relaxamento. Uma das principais atrações do local é visitar a sede do Projeto Tamar, organização voltada para preservação e estudo das tartarugas marinhas. Lá é possível conhecer de perto estes pequenos animais e descobrir inclusive que alguns deles não são tão pequenos assim e podem chegar a mais de 3 metros de comprimento. O pequeno vilarejo é formado basicamente por nativos locais, pescadores, artesãos e pequenos empreendedores de várias regiões do Brasil e exterior, que apaixanados pela beleza da região, vêm desenvolvendo o comércio e serviços locais, dentre eles barzinhos e restaurantes que oferecem diversas opções, principalmente a base de frutos-do-mar. A rua principal foi recentemente urbanizada e recebeu um novo projeto paisagístico. Um dos passeios culturais são as ruínas do único castelo medieval construído no país, o da família Garcia d'Ávila, Casa da Torre. O patriarca do clã, Garcia D'Ávila, foi almoxarife do primeiro governador-geral do Brasil, Tomé de Sousa, que desembarcou na Bahia em 1549 para fundar a cidade de Salvador. Ao longo dos primeiros anos da colonização, D'Ávila conseguiu acumular uma fortuna imensa, principalmente em terras. Chegou a controlar o que foi considerado o maior latifúndio do mundo: suas terras se estendiam da Bahia ao Maranhão. Na sede do latifúndio, ele construiu o castelo da Praia do Forte. As ruínas estão localizadas a cerca de dois quilômetros da vila da Praia do Forte e para visitá-las o ingresso custa R$ 6,00, para estudante R$ 3,00. Outro passeio disponível pela redondeza é conhecer a Reserva de Sapiranga e suas trilhas de bromélias. O vilarejo tem como principal opção de hospedagem o Praia do Forte Ecoresort, um dos melhores do país. Outra opção são as pousadas, com preços bem mais em conta.

Origens

A Casa da Torre tem como suas origens Diogo Álvares Caramuru e sua mulher Catarina Álvares Caramuru (Catarina Paraguaçu), uma tupinambá batizada na França com o nome de Katherine du Brézil - primeiro casal cristão no Brasil.

Sua descendência, através de Diogo Álvares Dias, filho de Genebra Álvares e Vicente Dias, natural de Beja, entrelaçou-se, não só na progênie (Isabel de Ávila) de Garcia D'Avila com a índia Francisca Rodrigues, como na geração de Jerônimo de Albuquerque com a filha da aldeia de Olinda, Muira-Ubi - Maria do Espírito-Santo Arcoverde. Vinculou-se, mais tarde, com os descendentes de Domingos Pires de Carvalho, casado com Maria da Silva; com a geração de Felipe Cavalcanti casado com Catarina de Albuquerque e com a descendência do casal José Pires de Carvalho - Tereza Vasconcellos Cavalcanti, de Albuquerque Deus-Dará, formando o arcabouço da aristocracia do Recôncavo Baiano.

Foi o embrião de um grande morgado no estilo feudal que se iniciou na Capitania da Bahia, no Brasil, ainda no século XVI e que, durante duzentos e cinqüenta anos, só fez se expandir ao longo das gerações dos senhores da Casa da Torre pela quase totalidade do Nordeste brasileiro. Representou grande poder militar no período colonial, ajuda sem a qual o Nordeste do Brasil possivelmente teria sido perdido para a França ou Holanda. De 1798 em diante, esteve envolvido nas lutas pela Independência do Brasil de Portugal e teve muitos de seus membros agraciados com títulos de nobreza por Dom Pedro I e Dom Pedro II.

Além de importantíssima no desbravamento do Brasil e na formação do território nacional, a Casa da Torre foi pioneira na pecuária brasileira, corroborou com a expulsão dos jesuítas do Brasil, participou na corrida pelo El Dorado que culminou nas descobertas das minas em Minas Gerais e teve entre seus membros adeptos dos ideais libertários da Revolução Francesa.


Garcia de Sousa d'Ávila (São Pedro de Rates, 1528Salvador, 20 de maio de 1609) foi filho de Tomé de Sousa e fundador do maior latifúndio das Américas, a Casa da Torre.

Serviu na Índia e chegou à Bahia em 29 de março de 1549, com seu pai, Tomé de Sousa, primeiro governador geral do Brasil, sendo nomeado, no dia 1 de junho, "feitor e almoxarife da Cidade do Salvador e da Alfândega". Era um cargo sem ordenado, arriscando-se a viver dos azares do negócio, tendo apenas "os prós e precalços que lhes diretamente pertencerem". Como os soldos e serviços eram pagos geralmente em mercadorias e muito raramente em dinheiro, Garcia D'Ávila recebeu, em 15 de junho, seu primeiro pagamento - duas vacas, por 4$ -, assim começando sua longa jornada de sucesso. Trabalhou com esforço austero e inexcedível energia durante a construção de Salvador e instalou-se inicialmente em Itapagipe, depois em Itapoã, vindo a se tornar o primeiro Bandeirante do Norte.

Garcia d'Ávila nunca se identificou como filho de Tomé de Sousa porque a lei portuguesa proibia que capitães-mores e governadores doassem sesmarias a seus familiares. Sobre Garcia d'Ávila, o padre Manuel da Nóbrega escreveu: “parecendo-me ainda estar Tomé de Sousa nesta terra”. Garcia era um nome comum na família de Tomé de Sousa, por sua vez filho de João de Sousa, abade de Rates, e descendente de Martim Afonso Chichorro e do rei Afonso III de Portugal.

Tomé de Sousa doou a Garcia d'Ávila catorze léguas de terras de sesmaria que lhe haviam sido outorgadas pelo rei Dom Sebastião. Estas terras iam de Itapoã até o Rio Real e Tatuapara, pequeno porto cinqüenta metros sobre o nível do mar. Foi lá que Garcia d’Ávila, após ter vencido as tribos indígenas existentes ao norte de Salvador, ergueu sua Casa da Torre em 1550. Em 1557, já era o homem mais poderoso da Bahia.

Grande desbravador, no final do século XVI sua propriedade já era a maior do Brasil, a se estender do rio Itapucuru no norte ao rio Jacuípe no Sul. Administrava seu latifúncio da Casa da Torre em Tatuapara, arrendando sítios a terceiros e fazendo uso de procuradores e ameríndios aculturados e libertos.

Seu herdeiro foi Francisco Dias d’Ávila Caramuru, filho de sua filha Isabel d’Ávila (tida com uma índia) e de Diogo Dias, filho de Vicente Dias e Genebra Álvares e neto de Caramuru e Paraguaçu.


Diogo Álvares Correia (Viana do Castelo, Portugal, 1475Tatuapara, Bahia, 5 de outubro de 1557) foi um náufrago português que passou a vida entre os índios do Brasil e facilitou seu contato com os primeiros administradores e missionários. Recebeu a alcunha Caramuru dos tupinambá. Considerado o fundador do município baiano de Cachoeira.

Caramuru foi o primeiro europeu a viver no Brasil, iniciando o longo processo de miscigenação que caracterizou a colonização portuguesa na América.


A versão mais conhecida no Brasil para o significado da palavra Caramuru, seria "pau que cospe fogo" ou ainda "Homem trovão da Morte Barulhenta" (ou suas variações), que tem como base a lenda sobre Diogo Álvares Correia Cabral da Silva Sousa, que recebeu o apelido ao afugentar índios que queriam lhe devorar, matando um pássaro com um tiro de mosquetão.

Correia foi bem acolhido pelos Tupinambá, cujo morubixaba Taparica lhe deu uma das filhas, chamada Paraguaçu. Segundo o filme de 2001 de Guel Arraes, Paraguaçu tinha como irmã a lendária índia Moema, originariamente citada (sem a relação de parentesco) no poema Caramuru do Frei Santa Rita Durão.

Ao longo de quarenta anos Correia manteve contatos com navios europeus que aportavam à Bahia. As relações comerciais com normandos levaram-no, entre 1526-1528, a visitar a França, onde a mulher foi batizada em Saint-Malo, passando a chamar-se Catarina (Catherine du Brésil), em homenagem a Catherine des Granches, esposa de Jacques Cartier, que foi sua madrinha. Na mesma ocasião foi batizada outra índia tupinambá, Perrine, o que fundamenta a lenda de que várias índias, por ciúmes, se jogaram ao mar para acompanhar Caramuru quando este partia para a França com Paraguaçu.

No decurso do governo do donatário da capitania da Bahia, Francisco Pereira Coutinho, recebeu importante sesmaria, tendo procurado exercer função mediadora entre os colonos e os índios, não conseguindo, todavia, evitar o recontro de Itaparica, onde Pereira Coutinho perdeu a vida.

Conhecedor dos costumes nativos, Correia contribuiu para facilitar o contato entre estes e os primeiros missionários e administradores. Em 1548, tendo D. João III a intenção de instituir o Governo Geral, recomendou-lhe que criasse condições para que a expedição inicial fosse bem recebida, facto revelador da importância que havia alcançado.

Três dos seus filhos (Gaspar, Gabriel e Jorge) e um dos seus genros (João de Figueiredo) foram armados cavaleiros por Tomé de Sousa pelos serviços prestados à Coroa Portuguesa.

Catarina Paraguaçu foi uma índia Tupinambá nativa da região onde hoje é o estado da Bahia. Segundo a certidão do batismo, realizado em junho de 1528, em Saint-Malo, na França, e encontrada no Canadá, seu nome verdadeiro seria "Guaibimpará" e, não, "Paraguaçu" (nome que significa "mar grande"), como escreve o Frei José de Santa Rita Durão em seu poema Caramuru.

Teria sido oferecida por seu pai, o cacique, como esposa ao náufrago português Diogo Álvares, o Caramuru, que gozava de grande proeminência entre os Tupinambás da Bahia. Adotou o nome cristão de Catarina do Brasil. É considerada a mãe biológica de boa parte da nação brasileira. Faleceu em idade avançada por volta de 1586 e elaborou testamento existente até hoje no qual deixa seus bens para os monges beneditinos. Seus restos mortais repousam na Igreja da Graça, em Salvador.

Entre as atividades culturais e folclóricas da Praia do Forte está á animada roda de capoeira. Os nativos dão um verdadeiro show de artes marciais, chamando a atenção de todos que por eles passam e também, como partes das manifestações folclóricas da Bahia estão o samba-de-roda e maculelê.

Mas, ainda mais peculiar, as Caretas de Praia do Forte, agitam os meses de fevereiro a abril e mostram realmente o que é uma manifestação cultural. A lenda diz que é uma herança do período da escravidão, onde os homens, tanto adultos quanto crianças, vestem o corpo de folhagens, usam máscaras com caras de animais e sinos nos pés.

Os caretas acompanham o bloco das “Tabaroas”, as mulheres se vestem de trajes caipiras e extravagantes e abusam na maquiagem. Tudo isso para evidenciar os trajes inadequados e destoados e contribuir ainda mais, para o ar folclórico de Praia do Forte.

O prazer de viver experiências únicas a apenas 50 minutos de Salvador em um dos locais mais privilegiados do litoral brasileiro. É o que oferece o Tivoli Ecoresort Praia do Forte. São 293 apartamentos decorados com elegância, atividades esportivas, centro náutico, restaurantes, bares e salas de reuniões. O inovador Thalasso Spa completa a estrutura, com tratamentos exclusivos, focados no bem-estar.

A apenas 55 km do Aeroporto Internacional de Salvador, num trajeto que pode ser percorrido em menos de 45 minutos, e ao lado de uma charmosa vila de pescadores está o cenário ideal para a realização do seu evento: o Praia do Forte EcoResort & Thalasso Spa.

Além do cenário paradisíaco de 12 km de praia cercado por muita natureza preservada e de toda a magia da Bahia, contamos com toda uma infra-estrutura para a realização de convenções, meetings e eventos diversos.

Profissionais altamente capacitados estarão a sua disposição para montagem de pacotes especiais e personalizados nas áreas de Esporte & Lazer, Ambiental, SPA, Alimentos & Bebidas e Receptivo, entre outros.

Convenções são sempre marcadas por um grande número de trabalhos e atividades. Agora, além de eficientes, elas podem ser marcantes. O Praia do Forte EcoResort & Thalasso Spa oferece a oportunidade de integrar lazer e trabalho em um lugar único e motivador.

No Praia do Forte EcoResort & Thalasso Spa, conceitos como desenvolvimento sustentável e preservação da natureza são referências em todas as atividades e foco constante em todos os setores do hotel. Com a consciência clara de que toda a biodiversidade local deve ser cuidadosamente mantida e respeitada, o EcoResort disponibiliza para seus hóspedes um leque amplo de roteiros de Ecoturismo que além de educar, proporcionam uma experiência única de contato com a natureza.

Deslumbre-se com a exuberante natureza local, presente em cada detalhe do Praia do Forte EcoResort & Thalasso Spa, e se prepare para viver a filosofia de “usufruir sem destruir”. Todos os passeios ecológicos são acompanhados por biólogos ou monitores ambientais, que fornecem informações sobre a fauna e a flora da região, em português e inglês. Há atividades para adultos; específicas para crianças, onde o lema é aprender brincando; e ainda a oportunidade pais e filhos aprenderem juntos.

 


Um comentário:

  1. estas praias são maravilhosas espero um dia conhece-las divinas como Deus quiz

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