terça-feira, 1 de setembro de 2009

a 0,45 horas tentando escrever algo com esta fome, esta vontade de não deixar repetido, de buscar aquela essência de escrever para o universo da internet e depender de uma conjunção astral, do google e de outras forças da natureza para encontrar leitores. O google é uma força da natureza como a conhecemos.

como sou mais um capitalista, meu provável único futuro escrevendo será pagar para alguém que me faça uma capa e transforme essas coisas escritas só sentindo num livro sem projeto. Não é a minha ambição, é meu maior provável futuro. antes disso, ou depois, se houver tempo lá, quem sabe a história de miguilim, a história de Catarineta na torre, a história de miguilim do sertão.

assim é que não há trabalho mesmo ordenado e direcionado, não tem tema nem leitor. Cada vez que mudo é pra mais mudo. talvez que não.

um poema

Azul
de mar a mais que tempo
de canto
céu de só aqui
este que eu vejo
azul de América

Azul que estava ali naquele dia
que inunda as bordas na fotografia.
Foi azul que eu vi.

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