São tantos os seus pudores
Não sai na chuva
Não fala em público
Não bebe álcool
E eu
Queria ver sua boca tomar uma taça de vinho
Seus tantos poderes
Transformá-los todos em volúpia
Tornar seu plano sério um desvario
Vibrar
Queria tanto
Um passo, uma taça
Um baile imaginado
Uma perna, outra, um passo
Uma perna, outra, um passo
Mas não confunda com uma carta vulgar
Amor, essa eu não conhecia.
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